quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

     COMO PREPARAR BEM A LITURGIA DA FESTA DA APRESENTAÇÃO DO SENHOR

                                     
Aqui veremos os ritos da festa que se comemora no dia 02 de fevereiro:

OBS.: Onde esta bispo, pode-se substituir por sacerdote, excetuando-se nos cao onde se usa mitra e báculo

241.    Neste dia, os fieis acorrem ao encontro do Senhor, levando luzes e aclamando com Simeão Aquele  que este reconheceu como Cristo, ´´a luz que se vem revelar as nações``.
        Exortem-se, portanto, os fieis a proceder em toda a sua vida como filhos da luz, pois a todos devem levar a luz de Cristo, feito eles próprios, em suas obras, lampadas ardentes.
   
  O ritual pode ser feito da seguinte forma:

              Procissão

242.    A hora conveniente, promove-se a concentração numa igreja menor ou noutro lugar adequado fora da igreja para a qual se dirige a procissão. Os fieis tem nas mãos velas apagadas.

243.   No lugar mais adequado, o bispo reveste os paramentos de cor branca requeridos para a missa. Em vez de casula pode revestir o pluvial, que tirará, finda a procissão. Com os seus auxiliares dirige-se ao lugar da benção das velas.

244.   Chegado o celebrante ao local da benção das velas e terminado o canto, depõe a mitra e o báculo e diz, voltado para o povo: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Depois, saúda o povo: A paz esteja convosco, e profere a monição introdutória. Se for conveniente, poe confiar ao diácono ou algum concelebrante esta monição.

245.   Após a monição, benze-se as velas, pronunciando a oração, de mãos estendidas, enquanto o ministro sustenta o livro, e asperge as velas com água benta, sem dizer nada. Recebe novamente a mitra e impõe e benze o incenso para a procissão. por fim, recebe do diácono ou outro auxiliar a vela acesa, que leva na procissão.

246.   Quando o diácono diz: Vamos em paz, ao encontro do Senhor, inicia-se a procissão em direção à igreja, onde será celebrada a Missa. À frente, o turiferário com o turíbulo fumegando, depois o acólito com a cruz entre os castiçais de velas acesas. Segue-se o clero, o diácono com o Evangeliário, outros diáconos se os houver, os concelebrantes, o ministro com o báculo e, atrás deste, o Bispo de mitra, com a vela na mão; um pouco atrás do Bispo, os dois diáconos assistentes; depois, os ministros do livro e da mitra, e por fim, os fieis. Todos, com velas nas mãos.
  Durante a procissão, canta-se a antífona Luz para iluminar as nações, com o cântico Nunc dimittis, ou outro canto adequado.

247.  Ao entrar a procissão na igreja, executa-se o canto de entrada da Missa. Chegado ao altar, o Bispo faz-lhe a devida reverência e, se for oportuno, incensa-o. Depois, dirige-se à Cátedra onde depõe o pluvial, se o tiver levadona procissão, reveste a casula e, cantado o hino do Glória, reza a coleta, como de costume. E continua a missa na forma habitual.
   Também se pode fazer de outra maneira, se julgar preferível:
   O Bispo, chegado ao altar, entrega a vela ao diácono, depõe a mitra e o pluvial, se o tiver usado na procissão, reveste a casula, reverencia o altar e incensa-o. Depois, dirige-se para a cátedra. Aí, omitidos os ritos iniciais da Missa e cantando o hino do Glória, recita a coleta, como de costume. Depois, a missa continua habitualmente.

Fonte: Cerimonial dos bispos
MATÉRIA DE: Luis Felipe Oliveira

Explicações sobre alguns objetos episcopais


                                                                      Mitra
Uma das insígnias que com muita nobreza ornamentam a figura de um Príncipe da Igreja nas celebrações litúrgicas é a Mitra (do grego μίτρα: cinta, faixa para a cabeça, diadema).
Esta possui também outras denominações, tais como Apex (barrete), sertum (grinalda), corona gloriae, gálea(capacete), tiaracidaris, e insula. As duas cintas que caem de cada lado de sua base chamam-se vittae.
No Antigo Testamento era prefigurada por um pequeno e tênue tecido, composto e preparado com fios, usado pelos Pontífices hebreus no Templo.
A Mitra, tal qual a conhecemos atualmente, deve sua origem aos Bispos gregos, que foram os primeiros a usarem-na, colocando nela pedras preciosas sobre a tela, imitando os Reis e Imperadores, passando posteriormente essa tradição para o Ocidente.
O primeiro Sumo Pontífice que usou Mitra foi São Silvestre, posta na cabeça com um diadema.
Este paramento, em seu conjunto, simboliza um capacete de defesa que deve tornar o prelado terrível aos adversários da verdade. Lembra a descida do Espírito Santo sobre as cabeças dos Apóstolos, de quem os Bispos são legítimos sucessores. Por isso, no Rito Romano, apenas aos Bispos, salvo por especial delegação, cabe presidir ao Sacramento do Crisma ou Confirmação.
O fato de a Mitra possuir duas pontas tem um significado todo especial. Moisés, depois de receber as tábuas da Lei no Monte Sinai, desceu com aqueles dois resplendores celestiais que Deus pôs em seu rosto e lhe subiam pela cabeça. Também podem simbolizar os dois Testamentos: o Antigo (parte posterior) e o Novo (parte anterior), que o Bispo deve conhecer perfeitamente para iluminar os fiéis a ele confiados com sua doutrina e resplendor. Elas figuram ainda os dois preceitos, com os quais a Igreja deve governar: o amor de Deus e do próximo.
As duas tiras estreitas que há na Mitra e descem da base posterior (vittae), representam os dois sentidos que há na Escritura: o espiritual e o literal, nos quais o Bispo deve ser mestre, explicando-a com tanta propriedade que se possa tirar dela o espírito que dá vida aos filhos da Igreja. As duas fitas caem sobre os ombros significando que o que prega com a palavra deve executá-lo com as obras, cujo exemplo seus súditos devem seguir.
Existem dois tipos de Mitras: uma ornada com pedras preciosas (símbolo da caridade), chamada phrigiata(frisada); a outra, simplex. A primeira, o Prelado usaria nas grandes solenidades e nos pontificais. A segunda, nos ofícios simples e de defuntos.
Como o leitor pode com facilidade perceber, possui a Mitra, tanto em seu conjunto como em cada uma de suas partes, uma grande quantidade de significados e que se referem especificamente à figura do Bispo. É ela de fato uma coroa que ornamenta a fronte do Prelado, e que simboliza o que há de sagrado em sua augusta vocaçãoEm comunhão com a Cátedra de Pedro, o Bispo é Príncipe da Igreja. E esta, o Corpo Místico de Cristo, que se organiza como uma verdadeira sociedade visível. Ensina a Doutrina Católica que a principal finalidade da Esposa de Cristo é conduzir as almas à eterna salvação. De onde se pode perceber qual deve ser a grandeza da missão episcopal, pois diz respeito à participação no governo dessa sociedade, cujo fim é tão inefavelmente elevado.
Esta é a razão pela qual se pode afirmar ser o episcopado, submetido devidamente à autoridade do Sumo Pontífice, a mais nobre das funções existentes no mundo em que vivemos, pois o que se relaciona ao espiritual está evidentemente acima do temporal. Aliás, é consequência própria de seu caráter episcopal a dignidade que possui o Santo Padre, que por ser o legítimo sucessor do Apóstolo São Pedro, é o Bispo de Roma e, por isto, o Bispo dos Bispo


Solideo


O solidéu é uma pequena calota que os clérigos usam na cabeça. Sendo preto para os padres, para todos os monsenhores é preto com frisos violáceos. Todo violeta para os bispos, vermelho para os cardeais e branco para o papa. Nas figuras abaixo temos as diferentes cores de solidéu. No detalhe os frisos violeta do solidéu dos monsenhores. 

Baculo
Usado pelos prelados da Igreja Católica, simbolizando o seu papel de pastores do rebanho divino. Com a mitra, constitui uma das principais insígnias dos bispos.

Na liturgia da Missa, apenas Prelados com caráter episcopal (Bispos, Arcebispos, Patriarcas e Cardeais) o podem portar. É usado nas procissões, na leitura do Evangelho e na administração dos Sacramentos, desde qu
e não haja necessidade da imposição das mãos. O Papa no lugar do báculo usa a férula papal , que indica sua jurisdição universal. Os usos na liturgia são os mesmos. Seu formato lembra um báculo de um pastor de ovelhas; Sua cabeça curva serve para puxar a ovelha para junto de seu rebanho e sua extremidade pontuda serve para atacar e ferir o lobo. Assim é o báculo de um Bispo: Como sucessor dos apóstolos, sua função é unir seu rebanho de fiéis e defendê-los do maligno.

O uso do báculo pelos Bispos, significa também o pastor que está à frente de sua Diocese.





Barrete
O barrete é um objeto quadrangular provido geralmente de 3 palas e quase sempre de um pompom. Sua cor varia de acordo com o clérigo, podendo ser usado por todos. O barrete tem uma representação de autoridade. Ao pronunciar uma sentença, por exemplo, os juízes na antiguidade utilizavam o barrete. Os doutores (acadêmicos) utilizam o barrete em funções solenes. O padre, durante a confissão, utilizava obrigatoriamente o barrete para simbolizar exatamente que era ele em posição de Juiz que estava absolvendo o penitente. Nas funções litúrgicas, igualmente, para demonstrar a função de autoridade, junto com os outros clérigos. Ainda hoje é profundamente recomendável que o padre faça uso do barrete no exercício de suas funções. Ao lado temos a representação de um barrete tradicional: ao lado destacamos as palas, em número de três; ao lado destaca-se o pompom ao centro e pode-se ver com maior precisão as três palas (o lado sem pala é o da orelha esquerda) . Também vemos o solidéu, este consta de oito partes costuradas entre si com uma pequena proeminência. Barrete e solidéu tem a sua cor definida de acordo com o clérigo.


Cores e Hierarquia



O barrete é preto com borla preta para os padres e diáconos, Para os monsenhores Capelães de Sua Santidade, Prelados de Honra e Protonatários Supranumerários é munido de borla violeta. Para os Protonatários Numerários deve possuir borla vermelha. Os bispos usam barrete violeta. Os cardeais usam barrete todo vermelho e sem borla. O papa, embora esteja em desuso, faz uso do barrete branco. Ao lado temos um barrete de monsenhor, abaixo um cardinalício (detalhe para a ausência de borla) e um episcopal.


Uso durante as celebrações
Como a mitra, é retirado durante várias partes da celebração, : nas preces introdutórias, nas orações presidenciais, nos hinos quando são cantados de pé, durante o evangelho, a oração dos fiéis, o credo e toda a liturgia eucarística, desde depois de receber os dons até retomando-o após a oração após a comunhão. Diferentemente da mitra, não se usa barrete para dar a bênção final ou oração sobre o povo, seja na missa seja fora dela. O barrete pode ser usado com as vestes corais (nas quais é obrigatório), com casula ou pluvial, ou ainda apenas com estola para o sacramento da confissão. Abaixo temos um bispo em vestes corais que faz uso do barrete violeta, um cardeal que usa barrete vermelho com o pluvial e um padre que ouve as leituras da missa usando barrete preto. Quando se usa mitra, não se faz uso do barrete.
Uso fora das celebrações
O uso do barrete também pode dar-se fora das celebrações, podendo acompanhar a batina, mormente quando usa-se mantel. Abaixo observamos Dom Antônio Keller fazendo uso do barrete violeta com mantel e um padre que usa seu barrete preto com a mesma capa.





Barrete Cardinalício
Após a abolição do galero cardinalício, o barrete tomou seu lugar na principal cerimonia do colégio: a criação. Quando o papa escolhe um homem para se tornar cardeal, a cerimonia que marcava o ingresso dele no colégio dos cardeais era o recebimento do galero (chapéu de abas largar e munido de borlas). Atualmente o cardeal recebe o barrete de cor vermelha como se mostra na figura abaixo. Em virtude de tal importância, os cardeais são proibidos de usar barrete com vestes comuns, isto é, seu uso resume-se às vestes sagradas e às vestes corais.






                                    A INCENSAÇÃO NA LITURGIA ROMANA
                           



   O INCENSO:  O rito da incensação exprime reverencia e oração como mostra seu ignificado no Salmo 140,2. A matéria que se deita no turíbulo (o incenso) deve ser puro e de suave odor, e se juntando-o a outra substância deve-se tomar cuidado para que a quantidade de incenso seja muito superior.

 No rito de Paulo VI permite-se o uso de incenso em todas as missas, sempre que convier pastoralmente. Em algumas circunstâncias seu uso é obrigatório:
  • Missa Estacional do Bispo
  • Dedicação de Igreja e Altar
  • Confecção do Santo Crisma
  • Quando se transportam os santos óleos
  • No transporte dos Santos Óleos
  • Na exposição solene do Santíssimo Sacramento
Via de regra, deve-se usar também o incenso:
  • Apresentação do Senhor
  • Domingo de Ramos
  • Missa da Ceia do Senhor
  • Vigília Pascal
  • Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo
  • Solene Transladação das relíquias
  • Em geral, procissões que se fazem com solenidade



"Suba a minha prece como incenso à tua presença, minhas mãos erguidas como oferta vespertina" Sl 140,2

Preparação:  

Para o uso de 
incenso prepare-se turíbulonaveta e incenso. O turíbulo tem quatro correntes, três que sustentam onde estão as brasas e uma a tampa. Deve ser segurado da com a mão esquerda na parte superior (para maior comodidade pode-se usar o médio na argola superior e o mínimo na inferior) e com a mão direita as correntes todas juntas próximas à parte inferior.

naveta deve conter uma pequena colher e incenso suficiente para a celebração, este deve ser puro, de suave odor, ou se com outra substância, cuide-se que seja muito superior sua parcela.









Bênção do Incenso

turiferário e o naveteiro se aproximam do sacerdote. Este se estiver junto do assento, senta-se, se não põe de pé. Ele lança por três vezes incenso no turíbulo pegando-o com a colher da naveta. Em seguida, abençoa-o com o sinal da cruz sem nada dizer.


Maneiras de Incensar

No rito romano, a maneira da incensação possui algumas regras práticas e poucas, mas que merecem ser respeitadas. Primeiramente, quando se incensa faz-se reverência antes e depois da incensação, menos ao altar e às oblatas. Quem é incensado também faz reverência profunda.
Com três ductos do turíbulo incensa-se: "o Santíssimo Sacramento, as relíquias da santa Cruz e as imagens do Senhor expostas à veneração pública, as oblatas para o sacrifício da Missa, a cruz do altar, o Evangeliário, o círio pascal, o sacerdote e o povo.
Com dois ductos incensam-se as relíquias e imagens dos Santos expostas à veneração pública, e só no início da celebração, quando se incensa o altar." Lembremo-nos que as imagens de Nossa Senhora e outro Santo que contenham a imagem de Jesus Menino são incensadas com três ductos.
Um uso comum, mormente quando se usa casula gótica (com mangas amplas) é que o diácono, o cerimoniário ou um acólito segure a casula, evitando que ela se queime. A maneira mais prática e funcional é segurar a parte da frente puxando-a levemente para trás. De modo que não deforme a casula. O santíssimo sacramento é incensado de joelhos.

Uso dentro da Missa

Usa-se nas seguintes partes da Missa:
  • a) durante a procissão de entrada;
  • b) no princípio da Missa, para incensar a cruz e o altar;
  • c) na procissão e proclamação do Evangelho;
  • d) depois de colocados o pão e o cálice sobre o altar, para incensar as oblatas, a cruz, o altar, o sacerdote e o povo;
  • e) à ostentação da hóstia e do cálice, depois da consagração.
Além das demais procissões e ocasiões que as rubricas próprias do rito exijam. Não se deve usar incenso em apenas uma destas partes, salvo rito especial como dedicação de igrejas.


a,b)Antes da missa, o sacerdote impõe incenso no turíbulo e o abençoa. Em seguida, na procissão de entrada oturiferário vai acompanhado do naveteiro à frente da cruz. O naveteiro sempre à direita e um pouco atrás. Chegando ao altar, sobem sem fazer reverência profunda e esperam que o sacerdote revencie o altar e o beije. Coloca-se incenso novamente, se for necessário. Incensa-se o altar, a cruz, as imagens dos santos expostos à veneração pública e as relíquias.

c)Durante a Aclamação os acólitos se aproximam do sacerdote que permanece sentado. Ajoelham-se para a bênção do incenso. Levantando-se afastam-se dele e aguardam até que o sacerdote ou o diácono peça a bênção para proclamar o evangelho. dirigem-se processionalmente até o ambão. Chegando, lê-se o evangelho; após dizer "O senhor esteja convosco" e "Proclamação..." o sacerdote (ou o diácono) incensa o livro ao centro, à esquerda e à direita. Devolve o turíbulo para o turiferário. que aguarda a leitura do evangelho (a menos que a fumaça atrapalhe aquele que lê o evangelho) Então saem turiferárioceroferários e naveiteiro pelo caminho mais curto após a leitura do evangelho. O diácono, se for o caso, leva o livro ao celebrante só ou acompanhado pelo cerimoniário.

d)Após o sacerdote rezar "De coração contrito e humilde...". Os acólitos aproximam-se dele, este abençoa o incenso. Em seguida incensa as oblatas, a cruz, o altar; não porém relíquias ou imagens.
Uma das principais mudanças do Concílio Vaticano II foi a exigência, sempre que possível, do altar separado da parece para permitir, entre outras coisa a incensação completa do mesmo. Assim a incensação do altar faz-se com simples ictus do seguinte modo:
"a) se o altar está separado da parede, o sacerdote incensa-o em toda a volta;

b) se o altar não está separado da parede, o sacerdote incensa-o primeiro do lado direito e depois do lado esquerdDurante o ofertório, na Missa, junta-se à incensação do altar, à das oblatas e da cruz da seguinte forma:
"Se a cruz está sobre o altar ou junto dele, é incensada antes da incensação do altar; aliás, é incensada quando o sacerdote passa diante dela. O sacerdote incensa as oblatas com três ductos do turíbulo, antes de incensar a cruz e o altar, ou fazendo, com o turíbulo, o sinal da cruz sobre as oblatas." A forma acima dita, o sinal da cruz sobre as oblatas ,é feito da seguinte forma em duas partes. Tal rito constava no cerimonial tridentino, sendo reintroduzido no missal de 2002 pelo Beato Papa João Paulo II:

1. INCENSUM 2. ISTUD 3. A TE 4. BENEDICTUM 5. ASCENDAT 6. AD TE, DOMINE "

b) Em forma de círculo com 3 círculos, com as fórmulas:
"7. ET DESCENDAT SUPER NOS 8. MISERICORDIA 9. TUA"






e) Após a incensação no ofertório, turiferário, naveteiro, um diácono (se existirem vários) e ceroferários se dirigem para a porta da igreja. Ao entoar do Sanctus, entram na na igreja em direção ao altar na seguinte ordem: cerimoniário, naveteiro e turiferário, ceroferários dois a dois, diácono. Chegando ao presbitério ficam de pé, sem subir nele ficando na seguinte ordem, da esquerda pra direita: cerimoniário, ceroferário(s), turiferário, diácono, naveteiro, ceroferário(s). Ajoelham-se na epíclese e ficam ajoelhados até o fim da oração eucarística. Saindo enquanto se canta "Amém". Saem na mesma ordem que entratam
Os ceroferários podem ser 6, 4 ou apenas 2. Podem ainda ausentar-se. Caso o diácono não possa incensar, o turiferário toma o seu lugar ao centro.




Liturgia das Horas:
"Na liturgia das horas pode-se usar incenso nas Laudes e Vésperas, quando celebradas solenemente. Durante o canto evangélico incesa-se o sacerdote, o altar e o povo."
Na falta do diácono para incensar o sacerdote, ao altar e o povo, fá-l0 um acólito.

A incensação na exposição do Santíssimo Sacramento e em sua bênção será tratado em postagem própria sobre esses ritos.

Esse texto foi feito com base no Cerimonial dos Bispos, números de 84 a 98; Introdução Geral do sobre o Missal Romano, números 276 e 277, 173 e 178.



TEXTO DE: KAIRO ROSA NEVES