sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013


                                                                 Ultima Notícia




Bento XVI altera os rituais para a posse do novo Papa. O retorno do juramento de fidelidade por todos os Cardeais.

O antigo juramento de fidelidade prestado pelos Cardeais ao novo Romano Pontífice.
O antigo juramento de fidelidade prestado pelos Cardeais ao novo Romano Pontífice.
Por Catholic News Service | Tradução: Fratres in Unum.com – O Papa Bento XVI ordenou diversas alterações para as Missas e liturgias que marcarão a inauguração do pontificado do próximo papa.
Os ritos e gestos que não são estritamente sacramentais ocorrerão antes de uma Missa ou em uma cerimônia que não envolva Missa, disse o Monsenhor Guido Marini, mestre de cerimônias litúrgicas papais, ao jornal do Vaticano, em 22 de fevereiro.
Uma das mudanças mais visíveis, segundo ele, seria arestauração do “ato público de obediência”, em que cada cardeal presente na Missa inaugural do papa se apresenta e promete obediência.
Quando o Papa Bento celebrou a sua Missa inaugural, em 2005, 12 pessoas foram escolhidas para representar todos os católicos: três cardeais, um bispo, um padre diocesano, um diácono transitório, um religioso, uma religiosa, um casal, bem como um jovem e uma jovem recém-crismados.
Marini disse que o Papa Bento aprovou pessoalmente as alterações no dia 18 de fevereiro; elas incluem a oferta de uma escolha mais ampla de orações tradicionais de Missas em polifonia e canto, em vez do novo repertório musical composto para o livro de 2005.
Após ter experimentado pessoalmente os ritos litúrgicos redigidos pelo predecessor de Monsenhor Marini – e aprovados pelo Papa Bento imediatamente após a sua eleição – o papa sugeriu “algumas alterações com o objetivo de melhorar o texto” dos ritos para o início do pontificado, formalmente conhecido como o “Ordo Rituum pro Ministerii Petrini Initio Romae Episcopi.”
As alterações, disse o Monsenhor Marini, “seguem na linha das modificações feitas nas liturgias papais” ao longo do curso do pontificado do Papa Bento.
A edição anterior do caderno de rituais também pedia que o novo papa visitasse as basílicas de São Paulo Fora dos Muros e Santa Maria Maior dentro de duas ou três semanas de sua posse.
O novo livro, disse Monsenhor Marini, deixa essa incumbência para que o novo papa decida “quando essa visita seria mais oportuna, mesmo com alguma distância da sua eleição, e sob a maneira que ele julgar melhor, seja ela uma Missa, uma celebração da Liturgia das Horas ou um ato litúrgico particular” como aquele que se encontra no livro de rituais de 2005.
Por outro lado, em uma resposta de e-mail a indagações, Monsenhor Marini disse ao Catholic News Service que nenhuma modificação significativa havia sido feita ao “Ordo rituum conclavis,” o livro de rituais, Missas e orações que acompanham o conclave para eleger um novo papa.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013


             10 DICAS PARA VIVER BEM O TEMPO DA QUARESMA

                                   

                                                                                  Por Luis Fernando Oliveira Junior


          A Quaresma é um tempo ideal de mudança de vida e conduta. É um tempo de tratar com rigor os nossos pecados e vícios, mas para isso precisamos de armas! A luta contra o mal deve se tornar mas intensa neste Tempo onde o Pecado faz horror. Para isso ficam a dicas a Seguir em plena comunhão com o tema central deste tempo: Oração, Esmola, Jejum.

1- Participe da Missa de Quarta-feira de Cinzas e lembre- se de fazer Jejum* e abstinência total de carne vermelha*
2- Participe não so das Missas de Domingo mas também das Missas semanais quandno possivel 
3- Reze o terço sempre que possível em especial os mistérios dolorosos e reflita nos sofrimentos de Jesu e de sua Santíssima Mãe
4- Faça a ´´Lectio Divina`` (leitura orante) do Evangelhos da Paixão segundo João
5- Procure fazer o Jejum ou abstinência de carne ao menos nas quartas e sextas-feiras
6- Coloque em dia sua Confissão e prepare-se para a Semana Santa
7- Inicie (ou intensifique) a oração meditada da Liturgia das Horas
8- Acompanhe as Catequeses e homilias do Papa Bento XVI e reflita com ele sobre a Paixão de Jesus
9- Estude a Vida dos santos, sobretudo daqueles que se converteram depois de uma vida leviana (sto. Agostinho, Francisco...)
10- Faça a Caridade a quem precisar e ofereça a Deus pelos Pecadores 


Notas: 

1*  diminuir uma refeição ou simplesmente não come-la; aqueles que sofrem de pressão baixa ou não conseguem ficar sem comer por motivos de doença, estão dispensados da obrigação do Jejum bem como os jovens com menos de 18 anos e os idosos com mais de 60 anos.

2* Estão obrigados a abstinência todos os maiores de 14 anos

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Preparação para a liturgia de quarta feira de cinzas


celebração da Quarta-feira de Cinzas

                         O que se deve preparar
                  Todo o necessário para a celebração da Missa;
                  Turíbulo com naveta do incenso e colher;
                   Cruz processional;
                   Dois castiçais com velas;
                   Evangeliário;
                   Missal Romano;
                   Recipientes com as cinzas a serem abençoadas;
                   Caldeirinha de água benta e aspersório;
                   O necessário para o celebrante lavar as mãos; 
                   Paramentos roxos para o celebrante.

Celebração Eucarística

A celebração inicia-se com a procissão de entrada, na seguinte ordem:
                     Turiferário e Naveteiro
                     Cruciferário ladeado por dois acólitos com castiçais de velas;
                    Acólitos e demais ministros;
                   Diácono (se houver), com o Livro dos Evangelhos;
                  Celebrante, ladeado pelos cerimoniários.
          Ministro do livro e do microfone

Chegando ao altar, feita a devida reverência, o celebrante passa a incensar a cruz e o altar. Em seguida, inicia a Missa com o sinal-da-cruz e a saudação. Omitidos o Ato Penitencial (que é substituído pela imposição das cinzas) e o Hino de Louvor (por ser Tempo Quaresmal), recita logo a coleta.
A Liturgia da Palavra faz-se como de costume, até a homilia inclusive. Ao Evangelho, faz-se a procissão com incenso e velas até o ambão.


Após a homilia, aproximam-se do celebrante os ministros com os recipientes contendo as cinzas a serem abençoadas. O celebrante, da cadeira ou da entrada do presbitério, convida o povo a orar dizendo:

Caros irmãos e irmãs, roguemos instantemente a Deus Pai que abençoe com a riqueza de sua graça estas cinzas, que vamos colocar sobre as nossas cabeças em sinal de penitência.

Após um instante em silêncio, recita uma das seguintes orações:

Ó Deus, que vos deixais comover pelos que se humilham e vos reconciliais com os que reparam suas faltas, ouvi como um pai as nossas súplicas. Derramai a graça da vossa bênção sobre os fieis que vão receber estas cinzas, para que, prosseguindo na observância da Quaresma, possam celebrar de coração purificado o mistério pascal do vosso Filho. Por Cristo, nosso Senhor.

Ó Deus, que não quereis a morte do pecador, mas a sua conversão, escutai com bondade as nossas preces e dignai-vos abençoar estas cinzas, que vamos colocar sobre nossas cabeças. E assim, reconhecendo que somos pó e que ao pó voltaremos, consigamos, pela observância da Quaresma, obter o perdão dos pecados e viver uma vida nova, à semelhança do Cristo ressuscitado. Por Cristo, nosso Senhor.

Em seguida, asperge as cinzas em silêncio.


Segue-se a cerimônia de imposição das cinzas. Primeiramente, um concelebrante, um diácono ou outro ministro aproxima-se do celebrante, que inclina-se e recebe as cinzas sobre a cabeça.


O celebrante impõe então as cinzas aos ministros e aos fieis, ajudado por concelebrantes, diáconos ou outros ministros. O celebrante pode impor as cinzas em pé aos fieis inclinados ou sentado aos fieis ajoelhados. Aquele que impõe as cinzas diz: “Convertei-vos e crede no Evangelho” ou “Lembra-te de que és pó e ao pó hás de voltar”. Enquanto isso, canta-se um canto adequado.


Terminada a imposição das cinzas, o celebrante senta-se na cadeira e os ministros auxiliam-no a lavar as mãos. Omitida a Profissão de Fé, segue-se imediatamente a Oração dos Fieis. A partir daí, a Missa prossegue como de costume. Utiliza-se o incenso normalmente no Ofertório e na Consagração.


O Prefácio toma-se entre aqueles da Quaresma, preferencialmente o III ou o IV, próprio para os dias de jejum. No final da celebração, dá-se a bênção própria do Tempo da Quaresma. A procissão de saída faz-se como a de entrada.

Sugestões de cantos:
Entrada:



Senhor eis aqui o teu povo





 Ato Penitencial e Glória: Omitem-se
Aclamação ao Evangelho:
Louvor e glória a ti Senhor, Cristo palavra de Deus
Imposição das cinzas:
Pecador agora é tempo
Ofertório:
Minha vida tem sentido, cada vez que eu venho aqui
Santo: Completo
Comunhão:
Tu  és minha vida, outro Deus não há
 Final:
Eis o tempo de conversão
Obs: Não se usa flores, e o toque de instrumentos musicais só é permitido para sustentar o canto.
RIO RECEBE RELIQUIAS DO FUNDADOR DAS JORNADAS, O BEATO JOÃO PAULO II
                         
                                              

 Esta semana o Comitê Organizador Local (COL) recebeu a relíquia do Beato João Paulo II patrono da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio 2013, para um momento de oração. Foi rezado o terço da misericórdia às 15h em intenção aos trabalhos da Jornada por todos os que trabalham nela, estendendo a bênção às famílias de todas essas pessoas, assim como de todos os jovens.


Durante os retiros de carnaval da Arquidiocese do Rio de Janeiro, a relíquia estará presente e depois retorna para o COL. O guardião da relíquia é o Monsenhor Jan Kaleta, Vigário Episcopal de Jacarepaguá, que a recebeu como presente do Cardeal Stanislaw Dziwisz, Arcebispo de Cracóvia.


A relíquia vive constantemente em peregrinação nos eventos que reúnam jovens, por isso a visita ao Comitê Organizador Local da JMJ. Os colaboradores e voluntários que estavam trabalhando se emocionaram ao pedir a intercessão do fundador das JMJ


“Eu sou o intermediário pela relíquia e responsável por ela até que terminem os eventos na Arquidiocese. A relíquia já foi emprestada para outros eventos com jovens, inclusive para o do Maracanãzinho”, explicou padre Arnaldo Rodrigues, diretor de Preparação Pastoral da JMJ.


A relíquia é uma gota do sangue de João Paulo II, mas não será esta que participará da Jornada. Segundo padre Arnaldo Rodrigues, existe uma relíquia maior, que contêm mais sangue do beato João Paulo II e esteve na JMJ de Madri. Esta é a que será trazida ao Rio de Janeiro. 


Por sua parte a voluntária do setor inscrições Ana Priscila Ribeiro, disse em exclusiva a ACI Digital:

“A visita da relíquia do Beato João Paulo II, foi para mim uma grande alegria e uma confirmação do chamado de Cristo a ser missionária na Jornada Mundial da Juventude".

A relíquia que estará na JMJ fica na capela do Pontifício Conselho para os Leigos, nela há o mesmo material que foi utilizado na beatificação de João Paulo II.

               


  Revista Galileu: “O Papa está certo”.

Bento XVI disse que distribuição de preservativos não iria frear a epidemia de AIDS do continente africano. Edward Green concorda.
Por Edward Green – Galileu
Diretor do Projeto de Pesquisa e Prevenção da Aids da Escola de Saúde Pública de Harvard
Quando Bento XVI afirmou que a distribuição de camisinhas não resolveria o problema da Aids, muitos disseram que ele estava errado. As evidências mostram o contrário. Estudos importantes, como pesquisas demográficas e de saúde, não conseguiram encontrar uma associação entre uma maior disponibilidade ou o uso de preservativos e menores taxas deinfecção pelo HIV na África.
Na prática, os preservativos mostraram não ser a melhor política para conter a Aids. As camisinhas não têm funcionado para frear a epidemia que se abate sobre o continente africano. Por mais católico que possa soar, a melhor política para epidemias generalizadas consiste em promover a fidelidade e a monogamia. O que vemos como resultado é uma redução do número de parceiros. O que também tem funcionado e deve se promover é a circuncisão masculina, que comprovadamente reduz as chances de contágio.
Um exemplo claro é o que aconteceu em Uganda. O país promoveu a política ABC, sigla em inglês para abstinência, fidelidade ou camisinha. A população contaminada com o HIV foi reduzida em 66%. No entanto, o governo sofreu grande pressão para seguir a linha de prevenção de outros países. Como resultado, Uganda deixou a ênfase na redução do número de parceiros e passou a adotar a fórmula batida de preservativos + testes + remédios. Nos últimos anos, os índices de contaminação voltaram a aumentar.
O Brasil está em uma situação diferente, com uma chamada “epidemia concentrada”. Preservativos têm mais chances de sucesso em lugares assim. No entanto, ainda faltam programas que desencorajem sexo casual ou com prostitutas e múltiplos parceiros.
De maneira geral, a imprensa foi bastante irresponsável ao criticar o papa. E não culpo o público por estar confuso. Não seria errado pensar que muitos líderes e parte da mídia que “crucificaram” o papa deveriam checar antes os dados científicos mais recentes.
Logo, logo, as provas passarão a ser tão contundentes que a maioria dos mitos sobre a Aids serão destruídos. Assim, poderemos começar a implementar programas de prevenção com base em evidências científicas. Com ou sem a bênção do papa.
Créditos ao leitor Eduardo Gregoriano.




AUDIÊNCIA GERAL DE SUA SANTIDADE BENTO XVI
06 DE FEVEREIRO DE 2013


Eu acredito em Deus, o Criador do céu e da terra, o Criador do ser humano

Queridos irmãos e irmãs ,
Credo , que começa por descrever Deus como "Pai Todo-Poderoso", como nós pensamos, na semana passada, ele também diz que Ele é o "Criador do céu e da terra", e, portanto, leva a afirmação com a qual a Bíblia começa. No primeiro versículo da Sagrada Escritura, lemos: "No princípio, Deus criou os céus ea terra" ( janeiro 1.1): Deus é a fonte de todas as coisas e da beleza da criação se desenrola sua onipotência Pai amoroso.
Deus se manifesta como Pai na criação, como a origem da vida, e para criar, mostrar sua onipotência. As imagens usadas na Sagrada Escritura a este respeito são muito sugestivo (cf. Is40,12, 45,18, 48,13, Sal 104,2.5, 135,7, Pr 8, 27-29; Gb ​​38-39). Ele, como um Pai bom e poderoso, cuida do que ele criou com amor e lealdade que nunca são menos, dizem repetidamente os Salmos (cf. Sl 57,11, 108,5, 36,6). Assim, a criação torna-se um lugar em que para conhecer e reconhecer a onipotência do Senhor e da sua bondade, e torna-se uma chamada para a fé dos crentes, porque nós proclamar Deus como Criador. "Pela fé, - escreve o autor da Carta aos Hebreus - entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, para que o invisível foi feita fora do mundo visível "(11,3). A fé implica, portanto, reconhecer o invisível identificar a faixa no mundo visível. O crente pode ler o grande livro da natureza e entender sua linguagem (cf. Sl19,2-5), mas você precisa da Palavra de revelação, que estimula a fé, de modo que o homem pode alcançar a plena consciência da realidade de Deus como Criador e Pai. É no livro da Sagrada Escritura que a inteligência humana pode ser encontrada, à luz da fé, a chave interpretativa para a compreensão do mundo. Em particular, tem um lugar especial no primeiro capítulo de Gênesis, com a apresentação solene da criação divina desenrolar ao longo de sete dias: em seis dias, Deus traz para a conclusão da criação e do sétimo dia, o sábado, para cessar toda a actividade e descansa.Dia da liberdade para todos, o dia de comunhão com Deus e, portanto, com isso, o livro de Gênesis nos conta que o primeiro pensamento de Deus foi o de encontrar um amor que responde ao amor de Deus. O segundo pensamento é, então, criar um mundo material onde adoro esse lugar, essas criaturas em liberdade aqueles que respondem. Esta estrutura, portanto, faz com que o texto a ser digitalizado por algumas repetições significativas. Por seis vezes, por exemplo, repete a frase: "Deus viu que isso era bom" (vv. 4.10.12.18.21.25) e, finalmente, pela sétima vez, depois da criação do homem: "Deus viu tudo o que tinha feito e eis que era muito bom "(v. 31). Tudo o que Deus cria é bom e belo, cheio de sabedoria e amor, a ação criadora de Deus traz ordem, harmonia entra, dá beleza. Na história do Gênesis , em seguida, surge o que o Senhor cria por sua palavra: para 10 horas constantes do texto, o termo "Deus disse" (vv. 3.6.9.11.14.20.24.26.28.29). É a palavra, o Logos de Deus que é a origem da realidade do mundo e dizendo: "Deus disse," foi assim, enfatiza o poder eficaz da Palavra de Deus. Como canta o Salmista: "Pela palavra do Senhor foram feitos os céus, pelo sopro de sua boca todo o seu exército ... porque ele falou e todas as coisas foram criadas, ordenou, e tudo foi feito" (33,6.9). A vida é o mundo existe, porque tudo obedece a Palavra de Deus.
Mas nossa pergunta de hoje é: na era da ciência e da tecnologia, ainda faz sentido falar de criação?Como devemos entender as narrativas de Gênesis ? A Bíblia não pretende ser um manual de ciências naturais; intenção é entender a verdade autêntica e as coisas profundas. A verdade fundamental que as histórias de Gênesis revelam é que o mundo não é uma coleção de contrastar forças, mas tem sua origem e sua estabilidade no Logos , a razão eterna de Deus, que continua a sustentar o universo. Há um desenho do mundo que decorre esta razão, o Espírito Criador.Acredite que, por trás de tudo isso existe, ilumina cada aspecto da vida e nos dá a coragem de enfrentar com confiança e espero que a aventura da vida. Assim, a Escritura nos diz que a origem, o mundo, a nossa origem não é o irracional ea necessidade, mas a razão, amor e liberdade. A partir desta alternativa: ou a prioridade do irracional, por necessidade ou prioridade de liberdade, razão e amor. Acreditamos nesta última posição.
Mas eu gostaria de dizer uma palavra sobre o que é o ápice de toda a criação:. O homem ea mulher, o ser humano, a única "capaz de conhecer e amar o seu Criador" (Constituição PastoralGaudium et Spes , 12). O salmista observando os céus pergunta: "Quando vejo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que lá colocastes, que é o homem que se lembra dele, o filho do homem que você se importa com ele? "(8,4-5). O ser humano, criado por Deus com amor, é uma coisa pequena diante da imensidão do universo, e às vezes fascinado vendo os enormes extensões do céu, nós também temos nossas limitações percebidas. O ser humano é habitado por este paradoxo: a nossa pequenez e da nossa fragilidade coexistir com a magnitude do que o amor eterno de Deus quis para ele.
As histórias de criação no livro de Gênesis nós também introduzir nesta área misteriosa, ajudando-nos a conhecer o plano de Deus para o homem. Primeiro de tudo dizer que Deus formou o homem do pó da terra (cf. janeiro 2,7). Isso significa que nós não somos Deus, nós não fizemos a nós mesmos, nós somos a terra, mas também significa que somos a terra boa para um bom trabalho do Criador. Adicionado a isso é uma outra realidade fundamental: todos os seres humanos são pó, além das distinções feitas por cultura e história, além de qualquer diferença social e nós somos uma humanidade formada com o único fundamento de Deus . então há um segundo elemento: o ser humano se origina porque Deus respira o sopro da vida no corpo moldado a partir da Terra (verjaneiro 2.7). O ser humano é feito à imagem e semelhança de Deus (cf. janeiro 1:26-27). E todos trazemos dentro de nós o fôlego de vida de Deus e de toda a vida humana - a Bíblia nos diz - está sob a proteção especial de Deus Esta é a razão mais profunda para a inviolabilidade da dignidade humana contra qualquer tentativa de avaliar a pessoa de acordo com critérios utilitária e poder. Ser à imagem e semelhança de Deus significa que o homem é, então, fechada em si mesma, mas uma referência essencial em Deus
Nos primeiros capítulos do Livro do Génesis, há duas imagens significativas: o jardim com a árvore do conhecimento do bem e do mal e da serpente (cf. 2:15-17; 3,1-5). O jardim nos diz que a realidade na qual Deus colocou o ser humano é uma floresta selvagem, mas um lugar que protege, nutre e sustenta, eo homem deve reconhecer o mundo não como propriedade a ser saqueadas e exploradas, mas como dom do Criador, um sinal de sua vontade salvífica, um dom para cultivar e cuidar, para crescer e se desenvolver de acordo com, em harmonia, seguindo os ritmos e lógica, de acordo com o plano de Deus (cf. janeiro 2,8-15). Então, a serpente é uma figura derivada dos cultos orientais de fertilidade, que apelou a Israel e eram uma tentação constante para abandonar a aliança com Deus misterioso À luz disto, a Bíblia apresenta a tentação passando por Adão e Eva como o núcleo da tentação e do pecado. O que diz a cobra? Ele não nega Deus, mas escorrega em uma pergunta sutil: "É verdade que Deus disse:" Você não deve comer de qualquer árvore do jardim "(? janeiro 3.1). Desta forma, a cobra levanta a suspeita de que a aliança com Deus é como uma corrente que une, que priva da liberdade e da vida mais bela e preciosa. A tentação torna-se para construir o seu próprio mundo para se viver, não para aceitar as limitações de ser uma criatura, os limites do bem e do mal, moralidade, e de dependência pelo amor do Deus Criador é visto como um fardo a ser livre. Esta é sempre a essência da tentação. Mas quando se distorce a relação com Deus, com uma mentira, colocando em seu lugar, todos os outros relacionamentos são alterados. Em seguida, o outro se torna um rival, uma ameaça: Adão, ter sucumbido à tentação, uma Eva reconhecimento imediato (cf. janeiro 3.12), os dois estão escondidos da visão de que Deus com quem conversou na amizade (cf. 3.8 - 10), o mundo não é mais o jardim para viver em harmonia, mas um lugar para ser explorado e em que são armadilhas escondidas (cf. 3:14-19); inveja e ódio contra o outro para o coração exemplo do homem é que Caim mata seu irmão Abel (cf. 4,3-9). Indo contra o seu Criador, na verdade, vai contra o próprio homem, nega a sua origem e, portanto, a sua verdade, e do mal no mundo, com sua cadeia doloroso da dor e da morte. E então o que Deus criou era bom, na verdade, muito bom, depois desta decisão livre do homem a mentir contra a verdade, mal entra no mundo.
As histórias de criação, eu gostaria de destacar uma última instrução: o pecado gera pecado e os pecados da história estão interligadas. Este aspecto leva-nos a falar sobre o que é chamado de "pecado original". Qual é o significado desta realidade, difícil de entender? Eu gostaria de apenas alguns elementos. Primeiro, temos de considerar que nenhum homem se fechou, ninguém pode viver sobre si mesmo, recebemos a vida do outro, e não apenas no nascimento, mas todos os dias.O ser humano é o relatório: estou sozinho em você e através de você, a relação de amor com o Tu de Deus e do outro. Bem, o pecado está chateado ou destruir o relacionamento com Deus, esta é a sua essência: destruir o relacionamento com Deus, a relação fundamental, tomar o lugar de Deus (Catecismo da Igreja Católica) afirma que o primeiro pecado, o homem, "ele fez a escolha se acima e contra Deus, contra as exigências da sua condição de criatura e, portanto, contra o seu próprio bem "(n. 398). Perturbar a relação fundamental, são comprometidos ou destruídos os outros pólos da relação, o pecado arruinar relacionamentos estragar tudo, porque nós Report.Agora, se a estrutura relacional da humanidade está perturbada desde o início, todo homem anda em um mundo marcado por perturbação desse relacionamento, entrar em um mundo perturbado pelo pecado, que é marcada pessoalmente; pecar ataques iniciais e fere o natureza humana (cf.Catecismo da Igreja Católica , 404-406). E o homem sozinho, não se pode sair desta situação, ele não pode redimir-se sozinho, só o próprio Criador pode restaurar relações corretas. Só se a um a partir da qual se desviaram vem a nós e nos toma pela mão, com amor, os relacionamentos certos pode ser riannodate. Isso é feito em Jesus Cristo, que faz exatamente na direção oposta à de Adão, como o hino descreve no segundo capítulo da Epístola de São Paulo aos Filipenses (2,5-11): enquanto Adam não a reconhece e quer ser uma criatura -se no lugar de Deus, Jesus, o Filho de Deus, está em um relacionamento perfeito filial com o Pai, é reduzido, torna-se o servo, vai a caminho de humilhar-se até a morte na cruz, para reordenar as relações com Deus A Cruz de Cristo torna-se a nova árvore da vida.
Queridos irmãos e irmãs, para viver pela fé é reconhecer a grandeza de Deus e aceitar a nossa pequenez, a nossa condição de criaturas deixando o Senhor encheu com o Seu amor e crescer como a nossa verdadeira grandeza. Mal, com sua carga de dor e sofrimento, é um mistério que é iluminado pela luz da fé, que nos dá a certeza de ser capaz de ser libertado: a certeza de que é bom ser um homem.



FONTE: www.vatican.va.com